Quatro pessoas transsexuais contaram ao claro! o olhar do outro sobre elas. Rejeição dos pais, acolhimento no mundo das drogas, agressão física e falta de empregos são alguns traços da falta de empatia por essas pessoas no Brasil – país que lidera o ranking mundial de assassinatos transfóbicos, com 868 mortes entre 2008 e 2016, segundo a ONG Transgender Europe. Na luta contra isso, essa população tem se empoderado na busca por direitos e pela superação pessoal. Clique aqui para conferir uma fotorreportagem completa.