REDAÇÃO – O Instituto Oceanográfico foi incorporado à USP em 1951 e, segundo o seu próprio website na rede mundial de computadores, trata-se de “uma instituição pública dedicada ao estudo das Ciências do Mar”. Curioso com o mistério que cerca o IO no ambiente universitário, o Claro! enviou um repórter para investigar o que, de fato, acontece no Instituto. Os achados são estarrecedores e demonstram que uma suposta unidade da USP pode ser, na verdade, a célula de uma organização secreta, os Iluminatti.
As provas já estão no brasão do Instituto Paulista de Oceanografia, entidade que deu origem ao atual IO. Uma série de elementos maçônicos-iluminatti são encontrados. Como se pode ver, o IPO está no centro da rosa dos ventos (simbolicamente, no centro do mundo). Além disso, as letras N, O e S estão interligadas, formando o lema iluminatti “Novus Ordo Seclorum”. Da mesma forma, W e E não representam as direções oeste e leste (por que não colocariam O e L?), mas a palavra “we” que, em inglês, significa “nós”. A conclusão é simples: o escudo, na verdade, diz: nós, o IPO, somos o centro do mundo e a nova ordem secular.
“Assim, quer dizer, como que eles estudam o oceano se não tem mar aqui em São Paulo?”, questionou um estudante ouvido pela reportagem. Desde 2007, não há nenhum ingressante em Oceanografia chamado “João”, um dos nomes mais comuns da língua portuguesa, o que leva a crer que o ingresso pela Fuvest é apenas um engodo – em uma enquete realizada pelo Claro!, ninguém conhecia um estudante do curso. Como se isso não fosse o bastante, a unidade ainda conta com um navio (apenas os poderosos iluminattis poderiam comprar um navio – a FFLCH, por exemplo, não possui nenhum) denominado Alpha-Crucis, ou seja “A Cruz”, que custou 11 milhões de reais. Quem pagou essa conta? A USP, em crise, ou a organização secreta mais poderosa do mundo? O Claro! continuará investigando.