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não me apego não

 

Por Leticia Naome

 
Arte: Adrielly Kilryann e Guilherme Castro

Uns com 30 anos de casado

Sem medo de apego

Eu não tive essa sorte

Toda vez que me abri, eu só sofri

Não achei ninguém, com 30 almas gêmeas por aí

Já que dei muito azar, agora vou pra farra 

Esquecer de relação, por mais que volte a sentir

Não vou me entregar, e sim me divertir

(Refrão)

Um, dois, três, mais que dez

É o total de pessoas que saí

Cinco delas são casadas

E foi no Tinder que conheci

Não tem pra que sofrer

No mundo real, o amor é irreal

Por que me comprometer?

Se posso pegar sem me apegar

No outro dia nem ligar 

Agora eu já sei, é só ir pra farra

Esquecer de relação, não preciso mais sentir

Quero, sim, sair e me divertir

(Refrão)

Um, dois, três, mais que dez

É o total de pessoas que saí

Cinco delas são casadas

E foi no Tinder que conheci

Música baseada na história de 4 pessoas e nas pesquisas do Badoo e Sky News. Com colaboração de Felipe de Souza, especialista em psicologia clínica.

Sexo é escolha, amor é sorte

 

Por Luana Benedito e Luana Franzao

 

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Arte por Bruna Irala e Mayara Prado

 

 

Mais da metade, ou 55,8%, dos estudantes brasileiros de 16 a 17 anos das redes pública e privada já tiveram relações sexuais, segundo dados do IBGE de 2019.  Na faixa etária de 13 a 15 anos, a porcentagem é de 24,3%, e, entre todos esses adolescentes, 36,6% transaram pela primeira vez com 13 anos ou menos. 

 

Embora possa parecer que os brasileiros têm pressa em começar os trabalhos, ainda há pessoas convictas que, contrariando o clichê de que no Brasil é “Carnaval” o tempo inteiro, escolhem esperar até o casamento antes de dar a primeira mordida na maçã. O que causa estranhamento, por diversos motivos. E se a lua de mel for horrível? E se não houver compatibilidade? Não é importante experimentar com pessoas diferentes? São algumas perguntas que rondam a mente dos jovens sexualmente ativos.

 

Só que os adeptos do celibato tendem a dar de ombros para esse tipo de questionamento. Para eles, o estranho não seria, justamente, se precipitar?

 

Saia da casa dos seus pais, arrume um cônjuge e só aí a vida sexual pode começar, diz Nelson Junior, pastor e fundador do movimento cristão Eu Escolhi Esperar, citando Gênesis 2:24 – isso, claro, se deseja viver fora do pecado. Se seguir a palavra divina, Deus colocará a pessoa certa no seu caminho, e, depois de unidos na saúde e na doença, o sexo consumará uma aliança eterna. 

 

Para a influenciadora digital cristã Duda Leal, 24, que escolheu esperar, o casamento é um espelho do que foi a relação de Cristo com a Igreja – um amor tão forte que um seria capaz de dar a vida pelo outro. “Eu quero ter isso com um companheiro”.

 

E não é apenas a fé que leva à tardança, mas também a busca pela alma gêmea ou a falta de parceiros. Tive alguns rolinhos sérios, mas não confiei em ninguém”, diz Letícia, 20, ao relatar que gostaria de escolher “alguém especial” para o ato e que sua espera “não tem nada a ver com motivos religiosos”.

 

Malu e Danilo, ambos 23, que são casados e esperaram a união, citam a vontade de ter uma conexão amorosa antes da física como um dos principais motivos da decisão: “Um relacionamento não depende do toque”. Eles relatam que foram questionados várias vezes e já sentiram resistência em falar sobre com opositores: “Tem gente que joga uma bomba em cima disso, mas é um propósito”.

 

Impressões externas à parte, a decisão de esperar deve ser tomada com cautela, alerta a sexóloga Bruna Fernandes. Muitas vezes, escolher esperar envolve a busca por uma pessoa perfeita, o que pode gerar frustração. Afinal, todos têm defeitos.

 

Ela também diz ser muito comum receber em seu consultório pacientes que, mergulhados em comunidades conservadoras, passaram a acreditar que seus desejos sexuais – puramente biológicos – são errados, o que pode levar a disfunções na “Hora H”.

 

Mas isso não significa que o celibato leva sempre a problemas, ressalta. O risco é o jovem não estar consciente do funcionamento de seu corpo e confundir seus impulsos sexuais com algo ruim.  “Não existe virada da chavinha depois que a pessoa casa; isso é algo que ela vai levando para a vida.”

 

Colaboraram:

Bruna C. Fernandes, sexóloga e psicóloga

Darci Vieira da Silva Bonetto, doutora e membro do Departamento Científico de Adolescência da Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP)

Curso Básico disponibilizado pela organização Eu Escolhi Esperar, ministrado por Nelson Junior, pastor, e Angela Cristina, pastora

Maria Eduarda Leal, estudante e influenciadora

Letícia Anção, estudante

Malu Ponso, influenciadora

Danilo Cantieri, dreadmaker

Valentina W., estudante

Andressa F., estudante

Juliana R., estudante

Do excesso à falta, o porquê do fim

 

Por Caroline Aragaki e Karina Merli

 

Antes fosse licença poética, mas perder-se na pessoa amada para corresponder a expectativas e manter um relacionamento — algo citado por muitos eu líricos — é mais comum do que se imagina. A verdade é que conciliar o plano idealista com o de carne  e osso tem lá seus choques de realidade.

No começo, os encontros são fáceis. As conversas, também. Nelas, o casal encontra muitas coincidências de vida e que parecem guiar ao porquê ambos estão ali, de mãos dadas. É quase óbvio o motivo pelo qual não deu certo com ninguém antes: é para dar certo agora. A euforia é tão grande que não sobra espaço para dúvidas.

De repente, já se passaram alguns meses. Aquele frio na barriga começa a diminuir, cedendo lugar para alguns desentendimentos. Mas outros casais também passam por problemas e continuam juntos mesmo assim… Por que esse relacionamento não sobreviveria também?

A causa pode ser tão banal quanto uma louça na pia. A falta de divisão de tarefas domésticas, que no início parece algo tão simples de ser resolvido, como um garfo e uma faca sujos,  aos poucos se torna difícil de ser ignorada. 

Outras vezes, o motivo é material, como o dinheiro. O problema não necessariamente se inicia pelo salário em termos numéricos, mas na proporção de gastos. Quando um casal é formado por uma pessoa que gasta mais do que recebe e outra que preza por economizar, a diferença passa a pesar.

E já que salários foram mencionados, a dedicação excessiva ao trabalho também pode ser um impasse. Um dia, o jantar a luz de velas é substituído por um happy hour de confraternização da empresa. Em outro, o roteiro romântico para degustar vinhos não sai do papel por conta de horas extras e viagens corporativas que minam o tempo a dois. 

Em alguns casos, nem mesmo a convivência e a proximidade desejadas resolvem inseguranças exacerbadas. Difíceis demais de serem verbalizadas, elas ecoam dentro de quem as carrega. E sufocam. Em meio a essa agonia, os pedidos para cessá-las são vistos em crises de ciúmes, cobranças desmedidas e até mentiras. 

Os incômodos iniciais parecem exceções, mas se prolongam. Nas entrelinhas, é perceptível que uma vida a dois já não é tão natural quanto antes. Mesmo assim, há esperanças de que, com uma conversa aqui e uma adaptação ali, a corda bamba do amor se torne menos traiçoeira. 

Quando a tentativa para não cair é exagerada, a individualidade de cada um some. Isso se afasta da dinâmica de uma união saudável, em que os amantes são capazes de caminhar juntos e valorizar as particularidades de cada um, explica Zuleica Pretto, psicóloga especializada em relações amorosas. 

Isso porque aos poucos as duas pessoas que existiam no início não se tornam apenas uma, como gostam de romantizar, mas nenhuma. O perder-se para se adaptar ao outro se transforma no querer-se de volta. E assim, o entrelaçar de dedos se desfaz e cada um segue por um caminho diferente. 

De falta em falta e excesso em excesso, rompimentos acontecem. Um a cada três casamentos resulta em divórcio no país, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados em 2019. Para os que continuam juntos, resta pensar em como alcançar o tal equilíbrio. 

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Na corda bamba do amor, o que vale tentar? Infográfico: Gabrielle Yumi e Renan Sousa

 

Colaboraram: 

Anne Brito, advogada especialista em Direito da Família e Sucessões;

Fabricio Posocco, especialista em Direito da Família

E pessoas que não quiseram se identificar e já passaram por términos de namoro e casamentos.

Fico assim sem você…

 

Por Mariana Arrudas e Mayumi Yamasaki

 

Quando perdemos alguém, as relações familiares podem ficar bastante “bagunçadas”. Como será que as pessoas passam por esse processo?

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Narrando com os olhos

 

Por Victoria Del Pintor

 

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De ponto em ponto: o abuso que não para

 

Por Isabela Schreen

 

Ônibus lotado. Se tem uma coisa que eu considero um desafio diário, é enfrentá-lo, mas às vezes não dá. É aperto, gente junta, muita respiração compartilhada contra a vontade dos que estão presentes. Sufoca. Queria estar livre nesse momento, livre da rotina. Na verdade, livre de muitas coisas.

Já a Fernanda*, coitada, está presa em algo pior: um relacionamento abusivo. Ainda bem que eu nunca passei por algo assim. Aquele cara prende, anula, tira a personalidade dela. Anos se passaram e a violência psicológica perdura. Como alguém pode dizer que ama uma pessoa e ao mesmo tempo fazer ela se sentir infeliz, deprimida e fraca perante a tantos insultos? Até que ponto uma atitude possessiva é um sintoma de amor sem freio e doentio, e não uma busca por satisfação própria?

Muitas vezes eu e ela estávamos vendo um filme e ele ligava chamando-a de coisas horríveis, simplesmente por estar com uma amiga. Deturpar a imagem que a pessoa tem de seus companheiros de vida – sejam amigos, ex namorados, e até mesmo família – para se autopromover, faz parte de todo um processo de abuso. Isso parece algo impensável, desumano, e me arrisco à dizer que seria o ápice do egoísmo. Mas é tão comum… como meu ônibus lotado.

A cada ponto que chegamos, entra e sai gente, num vai e vem ritmado. Está chovendo lá fora, e nem toda a andança dentro dessa lataria diminui esse calor humano, que chega a embaçar os vidros. E ainda estou bem encolhida, quase prendendo o ar.

Estar aqui presa me fez lembrar de Carolina*. Essa passou pelos males mais profundos de um relacionamento abusivo. Eu imagino a dor que deve ser se relacionar com uma pessoa e descobrir aos poucos quem ela realmente é, e isso se tornar um monstro em sua vida. E é tudo uma questão de ciclo. Começaram bem e se mudaram para Copenhague*. Mas, longe de família, amigos, ou qualquer pessoa que pudesse ajudar, a armadilha estava formada.

Eram atrocidades o que ele fazia com ela. Bater o carro enquanto nevava foi um pretexto para deixá-la sob seus “cuidados” num país estranho. Ele a deixava sem comida, sem contato com ninguém, e sem nem mesmo poder tomar banho. Era uma espécie de cativeiro físico, e principalmente, psicológico. E além de tudo isso, a agressão física. Eram meses assim, e enfim, uma separação. Depois disso, as palavras doces, e um recomeço com data de validade, pois a agressão poderia até tardar um pouco a chegar, mas estava ali, à espreita, como um cobra prestes a dar o bote.

Hoje, ela tem uma filha com esse homem e o inferno ainda não saiu de sua vida. São ameaças que perduram, e cicatrizes que ainda não se fecharam por completo. E o pior de tudo é a culpa. O questionamento de porquês inexplicáveis, e o sentimento de que aquilo pode ter sido sua culpa. Mas não é.

Bom, cheguei ao meu ponto. Eu até estaria aliviada, se não soubesse que daqui umas 8 horas estarei de volta ao meu ciclo. Eu, e todos aqueles que pretendem algum dia chegar a algum lugar, mesmo que para isso precisem dar voltas e voltas, para se livrarem delas.

 

A nossa parte mais animal

 

Por Rafael Oliveira

 

O que nos mantém vivos? O que mantém as espécies longe da extinção?

 

Na primeira metade do século XX, algumas correntes da psicologia, como a behaviorista, negavam a existência de um comportamento inato inerente aos animais, e “dogmaticamente, declaravam que todo o comportamento era aprendido”*.

 

Em seu A Gaia Ciência, porém, Nietzsche —  intitulado pelo próprio Freud como “o primeiro psicanalista” — diz que “sem a associação conservadora dos instintos, se essa associação não fosse infinitamente mais poderosa que a consciência, não haveria regulador: a humanidade sucumbiria sob o peso de seus juízos absurdos, de suas divagações, seus juízos superficiais e de sua credulidade, numa palavra, de sua consciência: ou antes, não existiria mais há muito tempo!”.

 

Se há alguma divergência entre as correntes da psicologia sobre o funcionamento (e, de certa forma, até a existência) das ações instintivas, também não é difícil achar opiniões destoantes entre “cidadãos comuns”.

 

Fernanda Guillen e Júlia Moura têm basicamente a mesma idade e cursam a mesma graduação. Em um dos mais controversos instintos, pelo menos na análise do comportamento humano, elas se afastam.

 

A primeira nunca teve vontade de ser mãe. Não gosta muito de crianças e acredita que o que a sociedade entende como instinto maternal impõe que as mulheres tenham esse desejo. Aos 21 anos, não aguenta mais ouvir que é ingênua e que vai mudar de opinião sobre o assunto.

 

A segunda também não tinha essa vontade. Até perder sua mãe no meio da adolescência. Desde então, nutre o desejo de colocar um bebê no mundo e estabelecer o vínculo “insuperável e incondicional” entre mãe e filho. Para ela, a vontade é fruto tanto de uma construção psicológica e de certa forma imposta pela sociedade, quanto de um quê biológico, quase irracional.

 

A discrepância no comportamento das duas de certa forma se aproxima ao que pensa a psicóloga analítica Telma Chirosa. Para ela — seguidora da corrente junguiana, que inclui a atividade da reflexão e da espiritualidade no campo do instinto — há uma influência da civilidade e da sociedade na ativação ou não de um comportamento instintivo, que também é afetado pelo grau de individuação, de autoconhecimento e contato com o inconsciente de cada pessoa.

 

Na luta pela sobrevivência, no sexo ou na maternidade não há um padrão absoluto seguido pelos humanos, mas condicionais que afastam pessoas semelhantes e aproximam pessoas distintas.

 

 

[Fonte: *Artigo “Instinto, etologia e a teoria de Konrad Lorenz” de Átima Clemente Alves Zuanon]

 

Amor, do grego stratēgia

 

Por Vinicius Andrade

 

Se você curtir fotos antigas da outra pessoa, interesse você tem. A opinião é de Ailton Amélio da Silva, psicólogo clínico e professor do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo durante 30 anos. Autor do livro Relacionamento Amoroso, publicado em 2009 pela editora Publifolha, Amélio faz questão de emendar: “Mas o ato pode ter diferentes motivações. Por isso é que as coisas são ambíguas”. Em entrevista ao Claro!, o psicólogo explicou a relação entre amor e jogo, falando a respeito da opção por encarar a vida amorosa como uma área repleta de objetivos, estratégias e territórios a serem conquistados.  

 

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CLARO!: O amor é um jogo? O que une essas duas coisas?

 

AILTON AMELIO: O aspecto jogo não deve predominar no amor. O jogo é uma analogia, mas não é o que as pessoas devem estar sentindo em suas práticas amorosas, porque, se encaro como jogo, deixo em segundo plano o que penso de verdade. Assim, deixo-me guiar pela estratégia – e não por sentimentos genuínos. O amor é um jogo preparado pela natureza, mas não pode ser algo deliberado, porque superficializa, esvazia e torna inseguro o que se passa entre as pessoas.  

 

CLARO!: No mundo virtual, essa relação entre amor e jogo se intensifica?

 

AMELIO: Acredito que sim. Como há muita gente, as coisas são voláteis e podem ser facilmente descartadas, fazendo com que as pessoas maximizem um pouco o aspecto do jogo. Ali, você está pisando em ovos, usando todos os recursos possíveis.

 

CLARO!: O que pode justificar a opção por tratar o amor como um jogo?

 

AMELIO: Bem, tem gente que encara como jogo,  mas tem gente que não suporta essa ideia, achando isso desagradável e inverídico. As pessoas são heterogêneas. Nesses meios, em aplicativos e na internet, as coisas geralmente estão em um nível superficial. E, nesse nível, você não está sentindo ou pensando muita coisa. Você está trabalhando por resultados. Para algumas pessoas, isso é admissível como um estágio inicial, em direção a um outro patamar. As pessoas esperam que o outro se comporte de base mais verídica.

 

CLARO!: O fato de alguém ter curtido determinada foto antiga de uma outra pessoa – sem que haja, ali, interesse amoroso – não pode criar alguma situação embaraçosa, por exemplo?

 

AMELIO: Se você curtir fotos antigas, interesse você tem. Mas o ato pode ter diferentes motivações. Por isso que as coisas são ambíguas. Agora, se você vê que há sempre uma motivação do mesmo tipo presente, aí temos o que chamamos de convergência. O flerte é uma progressão de pistas ambíguas para algo mais claro da natureza do meu interesse. Se corro demais, aperto o outro. Se corro de menos, a coisa perde a natureza amorosa.

 

CLARO!: É possível jogar esse jogo sem fugir dessas regras?

 

AMELIO: Não, porque isso é comunicação. É como perguntar se posso fazer isso sem me comunicar: não tem jeito. Há outros caminhos, porque são vários tipos de amor. Tem amor que, desde cara, tem natureza romântica e sexual. E tem outros que passam pela amizade. Esse jogo tem diferentes regras, o que complica ainda mais a coisa. Por isso que não dá para escrever um livro sobre “Como conquistar qualquer pessoa” – quem fala isso é um charlatão.

 

Para terminar, o psicólogo também listou 9 sinais de interesse por parte de uma pessoa no mundo virtual. Confira abaixo:

 

1) A pessoa responde a sua mensagem rapidamente

2) A pessoa responde a tudo o que você mencionou na mensagem

3) A pessoa é quem toma a iniciativa

4) A pessoa responde mais do que o mínimo necessário, fornecendo informações gratuitas

5) A pessoa curte tudo o que você coloca nas redes sociais

6) A pessoa curte suas fotos antigas

7) A pessoa tenta fazer a conversa progredir para algo na vida real

8) A pessoa tende a concordar com o que você diz, tentando criar base positiva

9) A pessoa tenta estabelecer clima romântico e sexual, não apenas amistoso

 

O claro! é produzido pelos alunos do 3º ano de graduação em Jornalismo, como parte da disciplina Laboratório de Jornalismo - Suplemento.

Tiragem impressa: 5.000 exemplares

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